Centros hospitalares criados pelo anterior Governo em Abril estão em gestão corrente, o que impede poupanças de "centenas de milhões". Ministério diz que a solução está para breve.
Há quase meio ano que os seis novos centros hospitalares esperam a nomeação dos respectivos conselhos de administração. Os gestores de cada unidade mantêm-se nas mesmas funções, mas admitem que "não têm legitimidade para tomar decisões conjuntas sobre o centro". Este impasse impede cortes nas despesas que "teriam um impacto de centenas de milhões de euros", diz ao DN Pedro Lopes, presidente da Associação Portuguesa dos Administradores Hospitalares.
Os gestores de cada uma das 14 unidades envolvidas esperam que haja uma solução em breve para tomar medidas relativas no centro, como compras centralizadas, escalas comuns de pessoal e até a concentração de serviços. Outro exemplo é o da fusão de urgências, laboratórios ou outros serviços em duplicado.
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