Há muito que o SIM o vinha repetidamente denunciando: desde 2009 que o Estado Português e o Ministério da Saúde preferem apoiar um Estado não democrático e totalitário como o é Cuba, recrutando propagandisticamente médicos indiferenciados cubanos para exercerem o papel de Médicos de Família e pagando-lhes duas vezes mais do que pagaria a médicos especialistas portugueses.
Factos e números são agora revelados pelo Jornal I em trabalho de investigação a que o Governo não se pôde furtar.
Lamentavelmente tal mecanismo tem tido o aval técnico da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e, incompreensivelmente (até pelas críticas e denúncias do seu Bastonário) a colaboração de representantes da Ordem dos Médicos, que se deslocam às Caraíbas expressamente para o efeito.
O SIM continuará a pugnar para que sejam concedidas pelo Governo Português e pelo Poder Autárquico condições idênticas para fixação de jovens médicos especialistas em zonas carenciadas, quer em aspectos remuneratórios quer de alojamento ou outros, desincentivando-os de emigrarem.
Claro que a estes médicos não poderá ser imposto qualquer trabalho escravo nem poderão ser silenciados.
Mas pagarão os seus impostos e contribuirão para a tão falada sustentabilidade do sistema…
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