As falhas no sistema informático de prescrição de medicamentos em uso pelos Médicos de Família, a dita PEM, continuam a verificar-se de Norte a Sul do país, pondo médicos e doentes à beira de um “ataque de nervos”.
Exigindo-se que os médicos sejam “indicadorologistas” de modo a satisfazerem compromissos de contratualização, a delonga nos tempos de atendimento e de duração da consulta motivada por falhas e lentidão no acesso, a dificuldade em efectuar uma prescrição mais racional e rápida pelo acesso à medicação crónica e a falência da gravação das actualizações, então ainda menos se compreende e admite como é que continua a inabilidade cíclica de responsáveis e técnicos informáticos pela aplicação.
Como se não bastasse, a isto acresce a insuficiência de largura de banda e de instabilidade da ligação à internet, como tem vindo a acontecer no ACES Grande Porto I – Sto. Tirso/Trofa nos últimos dias.
De lamentar ainda que os alertas e pedidos de intervenção reiteradamente feitos a uma estrutura intitulada Helpdesk permaneçam ignorados ou alvo de não respostas estereotipadas.
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