A questão da titularidade do capital das empresas de saúde é secundária desde que as regras e os compromissos assinados com o Estado Português nas Parcerias Público-Privadas de Saúde sejam mantidos.
Tendo presente que estamos numa fase inicial de um processo de anúncio de OPA, que desejavelmente terá competição, contamos que, quer o Ministério da Saúde, quer as entidades reguladoras, exerçam os seus poderes para garantir a sustentabilidade e a credibilidade da oferta final de compra.
Para os trabalhadores médicos é importante que quem investe na saúde de forma séria tenha sucesso:
1 - Cumprindo as regras da Carreira Médica, com Concursos Públicos de progressão na Carreira–que obrigam os médicos a estar sempre actualizados e a melhorar a sua prática clínica.
2 - Cumprindo Leis de Contratação Coletiva com os tempos de trabalho e de descanso corretos.
3 - Garantam a formação de novos especialistas e de estudantes de Medicina.
4 - Que melhorem a acessibilidade e a qualidade dos cuidados prestados aos portugueses.
O SIM, que no seu código genético tem a negociação e a procura de entendimento, acredita que tal como chegou a Acordo com o Grupo Mello, em Braga, assinará um Acordo de Empresa numa negociação que terá início já em Setembro, com a Espírito Santo Saúde.
Dessa forma contribuiremos para melhorar a Saúde dos Portugueses e na defesa do Serviço Nacional de Saúde.
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